segunda-feira, 13 de agosto de 2018

ondas vibracionais oscilatórias aleatórias em choques entre materiais, elétricos, térmicos.

conforme os choques se tem níveis e intensidades de ondas e variações aleatórias em suas propagações e frequências.
Graceli effects energy distribution and frequency of shock waves during decays of metal bars, and or other materials, and different physical states.



10,975 effect.



where the shock waves inside the material start from the place and encounter position of the shock to the whole body, leading to a transcendent non-uniform system decreasing according to potential shock and energy distribution.



the same occurs with non-uniform and non-homogeneous radioactive decays.

efeitos Graceli distribuição de energias e frequência de ondas de choque durante decaimentos de barras de metais, e ou outros materiais, e estados físicos diferentes.

efeito 10.975.

onde as ondas de choque dentro do material começa do lugar e posição de encontro do choque para todo corpo, levando a um sistema não-uniforme transcendente decrescente conforme potencial de choque e distribuição de energias.

o mesmo ocorre com decaimentos radioativos não-uniforme e não-homogêneos.
effect of Graceli's quantum uncertainties and non-uniform and non-homogenous on distribution of retreat energy in a network of de-excited crystals.



10,972 effect.



that is, the distribution does not occur in a time distribution, intensity and uniform range in a single time, nor in the quantities. leading to uncertainty and quantum indeterminality over other secondary phenomena, such as tunnels, entanglements, entropies, changes of graceli states of potential energies and states, amorphous and crystalline molecular organization, conductivities and resistances, electricity, and others. and with other variables such as temperature, electricity, magnetism, radiations, internal pressures, electrostatic powers, and others.

trans-intermecânica efeito de incertezas quãntica Graceli e não-uniforme e não-homogênio sobre distribuição de energia de recuo em uma rede de cristais desexcitados.

efeito 10.972.

ou seja, a distribuição não ocorre num distribuição de tempo, intensidade e alcance uniforme num tempo único, e nem nas quantidades. levando a um incerteza e indeterminalidade quântica sobre outros fenômenos secundários, como tunelamentos, emaranhamentos, entropias [transformações] mudanças de estados graceli de energias e estados potenciais, organização molecular amorfas e cristalinas, condutividades e resistências, eletricidades, e outros. e com outras variáveis conforme temperatura, eletricidade, magnetismo, radiações, pressões internas, potencias eletrostático, e outros.




vejamos a literatura.

O Efeito Mössbauer/Dicke.
Segundo o físico norte-americano Robert L. Weber (n.1913) em seu livro Pioneers of Science: Nobel Prize Winners in Physics (The Institute of Physics, 1980), em 1956, o físico alemão Rudolf Ludwig Mössbauer (n.1929; PNF, 1961) estava realizando uma experiência como trabalho de sua Tese de Doutoramento no Eidgenössisdal Technische Hochschule (ETH) de Munique, na Alemanha, quando observou que um núcleo excitado fortemente e preso em uma rede de cristal desexcita sem recuar, sendo a energia de recuo distribuída por todos os demais núcleos da rede. Em sua experiência, ele usou um emissor de radiação  emitido apresentava um componente de onda quase invariável, uma vez que sua variação era de uma parte em efeito Mössbauer, foi publicada na Zeitschrift für Physik 151 (p. 124), em 1958, com o título: Kernresonzflureszenz von Gammastrahlung in Ir 191. É oportuno registrar que novos artigos sobre esse efeito foram escritos por Mössbauer e publicados na Die Naturwissenschaften 45, p. 538 (1958), e na Zeitschriftfür Naturforschung A14, p. 211 (1959).
                   É importante notar que um efeito semelhante ao efeito Mössbauer já havia sido descoberto pelo físico norte-americano Robert Henry Dicke (1916-1997), em 1953 (Physical Review 89, p. 472), ao estudar a redução do efeito Doppler (vide verbete nesta série) nos gases. Essa descoberta de Dicke passou a ser conhecida como efeito Dicke, depois do trabalho realizado, em 1971 (Lettere al Nuovo Cimento 4, p. 346) pelo físico brasileiro Mauro Sérgio Dorsa Cattani (n.1942), no qual estudou a Forma de Linhas Espectrais nos Gases.                           
                   Uma das aplicações mais notáveis do efeito Mössbauer relacionou-se com um dos testes da Teoria da Gravitação Einsteiniana (TGE), de 1915 (Sitzungsberichte Preussische Akademie der Wissenschaften 2, pgs. 778; 799; 831; 844). Com efeito, essa teoria prevê que uma linha espectral, emitida sob o efeito de um campo gravitacional (como na superfície de uma estrela densa), apresenta um desvio para o lado dos componentes de onda mais longos, o famoso desvio para o vermelho (“red shift”). Em 1959, os físicos norte-americanos Robert Vivian Pound (n.1919) (de origem canadense) e Glen Anderson Rebka Junior, da Universidade de Harvard, apresentaram a proposta para medir esse “desvio” usando aquele efeito. Logo depois, em 1960 (Physical Review Letters 4, p. 337), eles anunciaram que haviam medido o “red shift gravitacional” () por intermédio da seguinte experiência. Eles permitiram que uma radiação  de  emitida por um núcleo de ferro () por efeito Mössbauer, caísse de uma altura de 22,6 m, e observaram sua freqüência de absorção por um alvo também de ferro. Desse modo, eles encontraram   em excelente acordo com o valor previsto pela TGE, que é de: 
Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -

Effects 10,968 to 10,970.

Effects Graceli relative unstable indeterminate transcendent on the pinch effect.

Increasing instability increases the agents involved [plasmas, electricity, magnetism, pressure] and has variations according to varied types of gases, and intensities and reaches of the agents, as well as their potential transformations and interactions, and potential for progression of actions on one another.

As interactions also go through levels and types of random variations and oscillations, as a consequence and production of other phenomena, such as: diffractions, tunnels, entanglements, entropies, conductivities and resistances, emissions and absorptions, h quantum, quantum leaps, vibratory flows, and others.

in 1929 (Physical Review 33, 195), American physicists Irving Langmuir (1881-1957; PNQ, 1932) and Lewi Tonks (1897-1971) studied the electric discharge in gases, at which time they introduced the term plasma to represent a highly ionized gas. Later in 1934 (Physical Review 45, p.890), the American physicist Willard Harrison Bennett (1903-1987) showed that the discharge of a high current through a plasma could constrain it (squeeze) laterally . The basic mechanism of this phenomenon, known as the pinch effect, is the interaction of an electric current (moving electric charges) with its own magnetic field or, equivalently, the attraction between parallel chain wires. Note that the compression of electrical charges increases the energy stored in a magnetic field. This effect was also predicted by Tonks in 1939 (Physical Review 56, 369).




Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.968 a 10.970.

Efeitos Graceli relativo instável indeterminado transcendente sobre o efeito pinch.

Sendo que aumenta a instabilidade se for aumentado os agentes envolvidos [plasmas, eletricidade, magnetismo, pressão] e tem variações conforme tipos variados de gases, e intensidades e alcances dos agentes, como também seus potenciais de transformações e interações, e potenciais de progressões de ações de uns sobre os outros.

Sendo que também as interações passam por niveies e tipos de variações e oscilações aleatórias, como consequência e produção de outros fenômenos, como: difrações, tunelamentos, emaranhamentos, entropias, entalpias, condutividades e resistências, emissões e absorções, h quântico, saltos quântico, fluxos vibratórios, e outros.

em 1929 (Physical Review 33, p. 195), os físicos norte-americanos Irving Langmuir (1881-1957; PNQ, 1932) e Lewi Tonks (1897-1971) estudaram a descarga elétrica nos gases, ocasião em que introduziram o termo plasma para representar um gás altamente ionizado. Mais tarde, em 1934 (Physical Review 45, p. 890), o físico norte-americano Willard Harrison Bennett (1903-1987) mostrou que a descarga de uma alta corrente através de um plasma poderia constrangê-lo (apertá-lo) lateralmente. O mecanismo básico desse fenômeno, conhecido como efeito pinch, é a interação de uma corrente elétrica (cargas elétricas em movimento) com o seu próprio campo magnético ou, equivalentemente, a atração entre fios de correntes paralelas. Note-se que a compressão das cargas elétricas aumenta a energia armazenada em um campo magnético.  Esse efeito foi também predito por Tonks, em 1939 (Physical Review 56, p. 369).
relativism and Indeterminism Graceli in changes of states and variations in Tc.
efeito 10.971.


the critical temperature Tc of the chemical elements and molecules also depend on other energies and phenomena for their changes. such as electricity, radioactivity, luminescence, tunneling potential, entropy, entanglement, entanglement potential, ion and charge interactions, thermal and electrical conductivities, resistances, and others. and on isotope potentials and their physical states and Graceli states, and amorphous and crystalline families, whether metals and nonmetals, and others.





that is, it is not just Tc changes, but a relativism and indeterminism for liquefaction, solidification, gasification, and others.

relativismo e indeterminismo Graceli em mudanças de estados e variações em Tc.

a temperatura crítica Tc dos elementos químico e moléculas também dependem de outras energias e fenômenos para suas mudanças. como, eletricidade, radioatividade, luminescências,  potencial de tunelamento, entropia [transformação] entalpia, emaranhamento, potencial de interações de íons e cargas, condutividades térmica e elétrica, resistências, e outros. e sobre potenciais de isótopos e seus estados físicos e estados de Graceli, e familias, amorfos e cristalinos, se metais e não-metais, e outros.


ou seja, não é apenas mudanças de Tc, mas um relativismo e indeterminismo para liquefação, solidificação, gasoficação, e outros.

ou seja, se transforma numa trnas-intermecãnica indeterminada relativa e transcendente em cadeias de Graceli.




A Liquefação dos Gases.

A liquefação dos gases decorreu do desenvolvimento da Criogenia [palavra que deriva do grego: “kryos” (frio) e “genos” (geração)], uma técnica de obtenção de temperaturas cada vez mais baixas. Vejamos como isso aconteceu. Em 1798, em uma nova edição de seu tratado (composto de três volumes, publicados, respectivamente, em 1785, 1787 e 1795) intitulado Verhandelingenuitgeven door Teyler´s tweede Genootschap, o médico holandês Martin (Martinus) van Marum (1750-1837) acrescentou um suplemento no qual anunciou que havia liquefeito o gás amônia (NH3) por intermédio de pressão aplicada ao mesmo. Depois dessa experiência, seguiram-se inúmeras tentativas de liquefazer outros gases usando também a pressão. Com efeito, em 1822 (Annales de Chimie et de Physique 21, p. 127), o físico francês Charles Cagniard de la Tour (1777-1859) estudou o papel desempenhado, tanto pela pressão quanto pela temperatura, na liquefação de certos líquidos, em experiências envolvendo o álcool, o éter e a água (H2O). Logo depois, em 1823, o físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867) liquefez, sob pressão, o dióxido de carbono (anidrido carbônico ou gás carbônico) (CO2), o sulfeto de hidrogênio (H2S), o brometo de hidrogênio (HBr) e o cloro ( ) e, com isso, conseguiu temperaturas da ordem de – 17,7 0C. Em 1835, o químico francês A. Thilorier também liquefez o CO2.
Muito embora fossem usadas cada vez pressões mais altas, alguns gases como o oxigênio (O), o nitrogênio (N) e o hidrogênio (H), não puderam ser liquefeitos, daí a razão de serem chamados de gases permanentes. A razão da não liquefação desses gases só foi entendida quando o químico irlandês Thomas Andrews (1813-1885), em 1861, começou a analisar as experiências realizadas por de la Tour. Dessa análise, percebeu que com uma ligeira modificação nas condições das experiências realizadas pelo químico francês, poderia então liquefazer certos gases, principalmente o CO2 (que já fora liquefeito por Faraday e Thilorier, conforme vimos), já que este se apresenta gasoso na temperatura ambiente. Na continuação de suas experiências, Andrews fez uma importante descoberta que foi comunicada por ele em uma reunião da Royal Society of London, em 17 de junho de 1869, e apresentada em artigo publicado ainda em 1869 (PhilosophicalTransactions of the Royal Society of London 159, p. 575). Andrews descobriu, em suas experiências, que acima de uma determinada temperatura e pressão (às quais chamou de críticas), o CO2, em particular, e todos os gases, em geral, pressão alguma, por maior que seja, pode causar sua liquefação. Nessas experiências, Andrews chegou ainda a determinar as temperaturas críticas do CO(31 0C) e do éter (200 0C). Também como resultado de suas pesquisas, Andrews fez uma descoberta igualmente importante, qual seja, a de que havia uma distinção entre vapor e gás, sendo o vapor um gás em qualquer temperatura abaixo de sua TC. É oportuno destacar que o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907), em 1860, fizera uma observação análoga a essa de Andrews, quando aluno de pós-graduação na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e que, no entanto, passara desapercebida. Nessa ocasião, Mendeleiev chamou de “temperatura absoluta de ebulição” para a TC. [B. M. Kedrov, Dmitry MendeleevINDicionário de Biografias Científicas, Volume III (Contraponto, 2007).]
A descoberta de Mendeleiev-Andrews vista acima indicava que os gases permanentes poderiam ser liquefeitos, desde que fossem comprimidos abaixo de sua TC. [Registre-se que esta temperatura foi mais tarde estimada por intermédio da Equação dos Gases Reais de van der Waals, obtida em 1873 e completada em 1881 (vide verbete nesta série).] Desse modo, liquefez-se um gás atrás do outro. Com efeito, em 02 e 22 de dezembro de 1877, os físicos, o também engenheiro de minas francês Louis Paul Cailletet (1832-1913) e o suíço Raoul Pierre Pictet (1846-1926) comunicaram, respectivamente, à Academia Francesa de Ciências que haviam liquefeito, em pequenas quantidades, o oxigênio, ao comprimi-lo a uma pressão de 300 atmosferas (Cailletet) e 320 atmosferas (Pictet), depois de arrefecê-lo até - 29 0C (Cailletet) e – 140 0C (Pictet) e, por fim, descomprimi-lo repentinamente, usando o efeito Joule-Thomson (EJ-T), de 1862 (vide verbete nesta série), técnica essa conhecida como “cascata”. É oportuno destacar que Pictet usou o CO2 e o dióxido de enxofre (SO2) em sua experiência. Aquelas duas comunicações foram lidas naquela Academia, no dia 24 de dezembro de 1877 e publicadas ainda em 1877 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 85, pgs. 1213; 1214). [Para detalhes dos trabalhos de Andrews, Cailletet e Pictet, ver: A. Kistner, Historia de la Física (Editorial Labor S. A., 1934); William Francis Magie, A Source Book in Physics (McGraw-Hill Book Company, Inc., 1935); Kurt Mendelssohn, Em Demanda do Zero Absoluto (Biblioteca Universitária Inova, 1967); e Eugênio Lerner, Breve História da Criogenia (IUFRJ, 1989).]
Em 1882, Cailletet tentou, sem êxito, obter oxigênio líquido na forma estável, usando para isso etileno [ou eteno (C2H4)] líquido na pressão atmosférica. Com esse procedimento, ele conseguiu obter apenas a temperatura de – 105 0C, valor esse acima da temperatura crítica do oxigênio (O) que é de – 118 0C, conforme seria mostrado mais tarde. Logo em 1883 (Wiedmann´s Annalen der Physik und Chemie 20, p. 256), os poloneses, o físico Zygmunt Florent von Wroblewski (1845-1888) e o químico Karol Stanislaw Olszewski (1846-1915) liquefizeram grandes quantidades de oxigênio, por intermédio dessa mesma técnica de Cailletet, isto é, usando o etileno líquido, porém na pressão de 1/3 da pressão atmosférica. Com essa técnica, eles conseguiram temperaturas da ordem de – 130 0C. Ainda nesse trabalho, eles liquefizeram o nitrogênio (N), o monóxido de carbono (CO) e o ar. Esses dois cientistas, agora trabalhando independentemente, em 1884, tentaram, porém não conseguiram, liquefazer o hidrogênio (H). Este, no entanto, só foi liquefeito pelo físico e químico inglês Sir James Dewar (1842-1923), em 10 de maio de 1898 [e anunciado em 1902 (Notices of the Proceedings of the Royal Institution of Great Britain 16, pgs. 1; 212)], na temperatura de – 252,5 0C e na pressão normal de uma atmosfera. Note-se que Dewar também solidificou o H, em 1899, com o seu anúncio apresentado ainda em 1902 (Notices of the Proceedings of the Royal Institution of Great Britain 16, p. 473).
O último gás permanente a ser liquefeito foi o hélio (He). Vejamos como. Em 1895, em trabalhos independentes, os engenheiros químicos, o alemão Carl Paul Gottfried von Linde (1842-1934) e o inglês William Hampson (c.1824-1926) desenvolveram uma nova técnica de resfriamento de gases, ainda tomando como base o EJ-T, e liquefizeram o ar atmosférico (– 192 0C). Ainda em 1895 [ano em que o hélio (He) foi isolado na Terra, em trabalhos independentes realizados pelo químico escocês Sir William Ramsay (1852-1916; PNQ, 1904) (Proceedings of the Royal Society of London58, p. 81) e pelo físico inglês William Crookes (1832-1919) (Chemical News 71, p. 151)], Olszewski tentou, sem sucesso, usar a mesma técnica de Linde-Hampson para liquefazer o He. O sucesso dessa liquefação só aconteceu com os trabalhos do físico holandês Heike Kamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913), em seu Laboratório de Criogenia, da Universidade de Leiden, na Holanda, ao liquefazer esse gás, em 10 de julho de 1908, em uma temperatura de 4,2 K, isto é, - 268,9 0C, usando também o método em cascata ou método adiabático, tendo como base o EJ-T. Esse método consiste em um pré-resfriamento com o hidrogênio líquido e uma posterior expansão rápida. É oportuno notar que, em 1926 (Koninklijke Akademie von Wetenschappen te Amsterdam Proceedings 29, p. 136), um dos colaboradores de Onnes, o físico holandês William Hendrik Keesom (1876-1956), solidificou o hélio, próximo de 0 K (– 273,16 0C), usando uma pressão aproximada de 25 atmosferas.